Verdadeira enciclopédia de ensinamentos transcendentais, a Codificação [...] foi o fruto, sazonado e bendito, de um plano arquitetado na Espiritualidade, havendo um de seus elaboradores concretizado a parte que lhe cabia desempenhar, já encarnado na Terra: Allan Kardec31.
A Codificação Espírita compreende as seguintes obras, obedecendo à ordem de publicação: O Livro dos Espíritos (18 de abril de 1857); O Livro dos Médiuns (janeiro de 1861); O Evangelho segundo o Espiritismo (abril de 1864); O Céu e o Inferno (agosto de 1865); A Gênese (janeiro de 1868). Cada obra contém a matéria exatamente necessária ao seu entendimento à época, mas, como a Doutrina é progressiva, embora os ensinamentos básicos perdurem, estes são complementados por estudos posteriores, sem que nada se modifique nos alicerces doutrinários expostos pelos Espíritos e por Kardec32.
2. As Obras Básicas
2.1 – O Livro dos Espíritos
O Livro dos Espíritos, a primeira obra da Codificação, encerra as bases fundamentais do Espiritismo. De acordo com a folha de rosto, aí estão exarados os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da Humanidade – segundo os ensinos dados por Espíritos superiores com o concurso de diversos médiuns – recebidos e coordenados por Allan Kardec11
■ Introdução, composta de 17 itens, contém uma síntese da Doutrina Espírita. É aí que aparecem os termos espírita, espiritista e Espiritismo, criados por Kardec para indicar acrença na existência dos Espíritos ou em suas comunicações com o mundo corporal13.
■ Prolegômenos (*), que, encimados pela cepa(**) desenhada pelos próprios Espíritos, dão a conhecer a maneira como foi revelada a Doutrina; a autoria e finalidade do livro; os Espíritos que concorreram para a execução da obra, e trechos das mensagens transmitidas a Kardec sobre a sua missão de escrever O Livro dos Espíritos14.
■ Corpo da obra, dividido em quatro partes, de acordo com a tábua das matérias a saber:
Parte primeira — Causas primárias: Deus. Elementos gerais do Universo. Criação. Princípio Vital.
Parte segunda — Mundo espírita ou mundo dos Espíritos: Os Espíritos. A encarnação dos Espíritos. A volta do Espírito, extinta a vida corpórea, à vida espiritual. A pluralidade das existências. A vida espírita. A volta do Espírito à vida corporal. A emancipação da alma. A intervenção dos Espíritos no mundo corporal. As ocupações e missões dos Espíritos. Os três reinos.
Parte terceira — Leis Morais: Lei divina ou natural. Leis de adoração; trabalho; reprodução; conservação; destruição; sociedade; progresso; igualdade; liberdade; justiça, amor e caridade. A perfeição moral.
Parte quarta — Esperanças e consolações: Penas e gozos terrenos. Penas e gozos futuros12. Conforme se pode observar, a divisão das matérias não foi feita de modo arbitrário, mas, ao contrário, denota correspondência lógica, seqüência de pensamento. As matérias aí contidas, distribuídas em ordem metodológica, partem das questões mais gerais para as especiais e, de igual modo, começam por especulações na ordem transcendental, indo até aos problemas práticos, próprios da natureza humana23.
■ Conclusão, composta de nove itens, na qual o Codificador mostra as conseqüências futuras dos atos da nossa vida presente e, retomando os conceitos básicos da Doutrina Espírita, dá harmonioso arremate à obra16.
Quanto à autoria de O Livro dos Espíritos, Kardec a atribui aos Espíritos. Eis o que nos afirma nos Prolegômenos: Este livro é o repositório de seus ensinos. Foi escrito por ordem e mediante ditado de Espíritos superiores, para estabelecer os fundamentos de uma filosofia racional, isenta dos preconceitos do espírito de sistema. Nada contém que não seja a expressão do pensamento deles e que não tenha sido por eles examinado. Só a ordem e a distribuição metódica das matérias, assim como as notas e a forma de algumas partes da redação, constituem obra daquele que recebeu a missão de os publicar15. Por outro lado, afirma Hermínio Miranda, não é intenção dos mensageiros espirituais – ao que parece – ditar um trabalho pronto e acabado, como um «flash» divino, de cima para baixo. Deixam a Kardec [naturalmente inspirado por eles] a iniciativa de elaborar as perguntas e conceber não a essência do trabalho, mas o plano geral da sua apresentação aos homens. A obra [...] é um diálogo no qual o homem encarnado busca aprender com irmãos mais experimentados novas dimensões da verdade. É preciso, pois, que as questões e as dúvidas sejam levantadas do ponto de vista humano, para que o mundo espiritual as esclareça na linguagem simples da palestra [...]34.
Em suma, O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras «tomadas» para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada33.
2.2 – O Livro dos Médiuns
Segunda obra da Codificação, O Livro dos Médiuns, ou Guia dos médiuns e dos evocadores, veio a lume – em janeiro de 1861 – para [...] fazer seqüência a O Livro dos Espíritos36. Tendo englobado a Instrução Prática sobre as Manifestações Espíritas (*), obra publicada em 1858, 28 O Livro dos Médiuns, muito mais completo, contém, de acordo com a sua folha de rosto, o ensino [...] especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os tropeços que se podem encontrar na prática do Espiritismo17. As matérias aí estão organizadas em duas partes, constituindo-se a primeira das noções preliminares, em quatro capítulos, enquanto que a segunda enfeixa, em trinta e dois capítulos, as manifestações espíritas.
Terminado o trabalho de construção da coluna central da Codificação Espírita – O Livro dos Espíritos –, era chegado o momento de estudar e expor aos homens os aspectos experimentais implícitos na Doutrina dos Espíritos [...]35, sobretudo no que diz respeito à prática da mediunidade, o mais importante desses aspectos, por ser o instrumento de comunicação entre os dois mundos
Esses ensinamentos de Kardec são verdadeiramente preciosos, porque vão muito além do ensino da técnica de comunicação com os Espíritos. É que, ao tratar o assunto «prática mediúnica», ele chama a atenção dos que com esta se ocupam, mostrando-lhes que: Todos os dias a experiência nos traz a confirmação de que as dificuldades e os desenganos, com que muitos topam na prática do Espiritismo, se originam da ignorância dos princípios desta ciência e feliz nos sentimos de haver podido comprovar que o nosso trabalho, feito com o objetivo de precaver os adeptos contra os escolhos de um noviciado, produziu frutos e que à leitura desta obra devem muitos o terem logrado evitá-los. Natural é, entre os que se ocupam com o Espiritismo, o desejo de poderem pôr-se em comunicação com os Espíritos. Esta obra se destina a lhes achanar o caminho, levando-os a tirar proveito dos nossos longos e laboriosos estudos, porquanto muito falsa idéia formaria aquele que pensasse bastar, para se considerar perito nesta matéria, saber colocar os dedos sobre uma mesa, a fim de fazê-la mover-se, ou segurar um lápis, a fim de escrever. Enganar-se-ia igualmente quem supusesse encontrar nesta obra uma receita universal e infalível para formar médiuns. Se bem cada um traga em si o gérmen das qualidades necessárias para se tornar médium, tais qualidades existem em graus muito diferentes e o seu desenvolvimento depende de causas que a ninguém é dado conseguir se verifiquem à vontade18.
Muitos estudiosos do Espiritismo – encarnados ou desencarnados – têmse manifestado quanto à importância e atualidade desta obra. Eis as impressões de um deles: Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas, e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo29.
2.3 – O Evangelho segundo o Espiritismo
Este livro – com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida2 – foi publicado em abril de 1864, com o título Imitação do Evangelho segundo o Espiritismo. A partir da 2ª edição, em 1865, surge com o novo nome – O Evangelho segundo o Espiritismo30. Contém ele um índice de referências bíblicas; o prefácio, que se constitui de uma mensagem assinada pelo Espírito da Verdade e que, de acordo com a nota de rodapé colocada pela editora (FEB), resume a um tempo o caráter do Espiritismo e a finalidade desta obra [...]
Em continuidade à tarefa, as máximas são grupadas e classificadas metodicamente, de acordo com a sua natureza – e não mais em ordem cronológica –, de modo que decorram umas das outras 7. Com esse material didaticamente organizado, e utilizando-se da chave que o Espiritismo lhe oferece – a realidade do mundo espiritual e suas relações com o mundo corporal –, Kardec parte para a explicação das passagens obscuras e o desdobramento de todas as conseqüências, tendo em vista a aplicação dos ensinos a todas as condições de vida.
E essa chave, facultando compreensão do verdadeiro sentido dos pontos ininteligíveis dos Evangelhos, da Bíblia e dos autores sacros, permite se rasguem horizontes novos para o futuro, ao mesmo tempo que faculta a projeção de luz não menos viva sobre os mistérios do passado8.
2.4 – O Céu e o Inferno
Pode-se ler na folha de rosto desse livro o seguinte: Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte 1. Foi publicado em 1º agosto de 1865, com o título O Céu e o Inferno, ou a Justiça Divina segundo o Espiritismo. É constituído de duas partes, tendo a primeira – intitulada Doutrina – onze capítulos e a segunda – denominada Exemplos – oito capítulos.
Em artigo publicado na Revista Espírita de setembro de 1865, Kardec, ao fazer a apresentação de O Céu e o Inferno, informa, principalmente, o objetivo do livro, as matérias e a forma como aí foram organizadas. São suas palavras: O título desta obra indica claramente o seu objetivo. Aí reunimos todos os elementos próprios para esclarecer o homem sobre o seu destino21.
A primeira parte desta obra, intitulada Doutrina, contém o exame comparado das diversas crenças sobre o céu e o inferno, os anjos e os demônios, as penas e as recompensas futuras; o dogma das penas eternas aí é encarado de maneira especial e refutado por argumentos tirados das próprias leis da Natureza, e que demonstram não só o seu lado ilógico, já assinalado centenas de vezes, mas a sua impossibilidade material. Com as penas eternas caem, naturalmente, as conseqüências que se acreditava delas poder tirar.
A segunda parte encerra numerosos exemplos em apoio da teoria, ou, melhor, que serviram para estabelecer a teoria. Colhem sua teoria na diversidade dos tempos e lugares onde foram obtidas, porquanto, se emanassem de uma única fonte, poderiam ser consideradas como produto de uma mesma influência. Além disso, colhemna na sua concordância com o que diariamente se obtém em toda parte onde se ocupam das manifestações espíritas de um ponto de vista sério e filosófico. Esses exemplos poderiam ter sido multiplicados ao infinito, pois não há centro espírita que não os possa fornecer em notável contingente. Para evitar repetições fastidiosas, tivemos de fazer uma escolha entre os mais instrutivos. Cada um desses exemplos é um estudo em que todas as palavras têm o seu alcance para quem quer que as medite com atenção, porque de cada lado jorra uma luz sobre a situação da alma depois da morte, e a passagem, até então tão obscura e tão temida, da vida corporal à vida espiritual. É o guia do viajor, antes de entrar num país novo. A vida de além-túmulo aí se desdobra sob todos os seus aspectos, como um vasto panorama; cada um aí colherá novos motivos de esperança e de consolação, e novos suportes para firmar a fé no futuro e na justiça de Deus22.
2.5 – A Gênese
Publicado em janeiro de 1868, com o nome de A Gênese – os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo, este livro fecha o ciclo das obras da Codificação Espírita. Em sua folha de rosto está escrito: A Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente 9. O objeto desta obra é, conforme o título indica, o estudo de três pontos, a saber: a gênese, propriamente dita, do I ao XII capítulo; os milagres, do XIII ao XV capítulo, e as predições, do XVI ao XVIII capítulo 10.
Em mensagem datada de dezembro de 1867, o Espírito São Luís, referindo- se ao livro que estava prestes a surgir, assim se expressa: Esta obra vem a propósito, no sentido de que a Doutrina está hoje bem firmada do ponto de vista moral e religioso. Seja qual for a direção que tome doravante, tem raízes muito profundas no coração dos adeptos, para que ninguém possa temer se desvie ela de sua rota. O Espiritismo atualmente entra numa nova fase. Ao atributo de consolador alia o de instrutor e diretor do espírito, em ciência e em filosofia, como em moralidade. A caridade, sua base inabalável, dele fez o laço das almas eternas; a ciência, a solidariedade, a progressão, o espírito liberal dele farão o traço de união das almas fortes. [...] A questão de origem que se liga à Gênese é para todos apaixonante. Um livro escrito sobre esta matéria deve, em conseqüência, interessar a todos os espíritos sérios. Por esse livro, como vos disse, o Espiritismo entra numa nova fase e esta preparará as vias da fase que se abrirá mais tarde [...]37. É que, com [...] o seu livro A Gênese, o Codificador abria uma brecha seriíssima em vastos domínios da Ciência, sem deixar, por isso, de penetrar em ínvios terrenos antes reservados à Teologia ou à Filosofia [...]38.
No que se refere à importância e oportunidade da obra, duas mensagens – endereçadas a Kardec pelos Espíritos que o secundaram na sua elaboração – merecem destaque. A primeira, datada de setembro de 1867, diz o seguinte: Pessoalmente, estou satisfeito com o trabalho [de elaboração de A Gênese], mas a minha opinião pouco vale, a par da satisfação daqueles a quem ela transformará. O que, sobretudo, me alegra são as conseqüências que produzirá sobre as massas, tanto no espaço, quanto na Terra19
Conforme foi previsto nessas mensagens, muitos ficaram realmente abalados pelos novos estudos e, como conseqüência, surgiram importantes pesquisas, livros, tratados, marcas da fase nova na qual entrara o Espiritismo, de acordo com a afirmativa do Espírito São Luís: [...] o Espiritismo entra numa nova fase e esta preparará as vias da fase que se abrirá mais tarde [...] cada coisa deve vir a seu tempo38.
3. Concordância de princípios nas Obras da Codificação – unidade doutrinária
Existe uma concordância de princípios nas obras da Codificação Espírita, de forma que, em O Livro dos Espíritos – a primeira obra básica publicada – há um núcleo central e conceitos espíritas que compreende as partes primeira e segunda (até o capítulo VI), e que tratam, respectivamente, «Das causas primárias » e do «mundo espírita». A parte segunda, do capítulo VI ao XI, constitui a fonte de O Livro dos Médiuns. A parte terceira («Das leis Morais»), origina o Evangelho segundo o Espiritismo. A parte quarta («Das esperanças e consolações») fornece subsídios para o livro O Céu e o Inferno. A Gênese, por sua vez, tem como fonte as partes primeira (capítulos II, III e IV), segunda (capítulos IX, X e XI) e terceira (capítulos IV e V). A Introdução e os Prolegômenos de O Livro dos Espíritos originou a obra O que é o Espiritismo. Esta obra, na verdade, não faz parte do chamado pentateuco kardequiano. Foi citada para indicar a sua origem27.
Essa concordância revela a unidade doutrinária do Espiritismo, conforme registra Deolindo Amorim, em seus Cadernos Doutrinários. Diz este eminente pensador espírita que O Livro dos Espíritos é a coluna central do Espiritismo, não só porque foi a primeira obra a ser publicada, mas porque nele estão inseridos os ensinos básicos da Doutrina. Todos os demais livros da Codificação contêm o desdobramento desses ensinos, constituindo com O Livro dos Espíritos um corpo de doutrina, em que todas as partes se ajustam de forma harmônica e interdependente. Assinala ainda o mencionado autor que, possuindo a Doutrina Espírita três aspectos fundamentais – científico, filosófico e religioso –, não poderiam esses ser estudados ou desenvolvidos de modo unilateral, sob pena de se quebrar a referida unidade doutrinária. Do mesmo modo, seria inconveniente fazer um estudo exclusivo de O Livro dos Espíritos, ou de O Evangelho segundo o Espiritismo, e assim por diante, porque, estando todas as obras da Codificação interligadas, perder-se- ia a visão de conjunto, indispensável à sua compreensão. Ressalta, por fim, que a força da Doutrina Espírita está, justamente, na segurança de sua unidade25.
Concluindo com Emmanuel, pode-se dizer que [...] os princípios codificados por Allan Kardec abrem uma nova era para o Espírito humano, compelindo-o à auscultação de si mesmo, no reajuste dos caminhos traçados por Jesus ao verdadeiro progresso da alma, e explicam que o Espiritismo, por isso mesmo, é o disciplinador de nossa liberdade, não apenas para que tenhamos na Terra uma vida social dignificante, mas também para que tenhamos, no campo do espírito, uma vida individual harmoniosa, devidamente ajustada aos impositivos da Vida Universal Perfeita, consoante as normas de Eterna Justiça, elaboradas pelo supremo equilíbrio das Leis de Deus39.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. KARDEC, Allan. O céu e o inferno. Tradução de Manuel Justiniano Quintão. 58. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Folha de rosto.Voltar
2. ______. O evangelho Segundo o espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Folha de rosto.Voltar
3. ______. Prefácio, p. 23.Voltar
4. ______. Introdução, p. 25.Voltar
5. ______. p. 25-26.Voltar
6. ______. p. 26.Voltar
7. ______. p. 26-27.Voltar
8. ______. p.27.Voltar
9. ______. A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Folha de rosto.Voltar
10. ______. Introdução, p. 9.Voltar
11. ______. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Folha de rosto.Voltar
12. ______. Tábua das matérias, p. 7-12.Voltar
13. ______. Introdução, p. 13.Voltar
14. ______. Prolegômenos, p. 48-50.Voltar
15. ______. p. 49.Voltar
16. ______. p. 477-494.Voltar
17. ______. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 76. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Folha de rosto.Voltar
18. ______. Introdução, p. 13-14.Voltar
19. ______. Obras póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 38. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Segunda parte. (Minha nova obra sobre a gênese), p. 332.Voltar
20. ______. (Meus trabalhos pessoais. Conselhos diVoltarversos), p. 335.Voltar
21. ______. Revista espírita. Jornal de estudos psicológicos. Ano 1865. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. Poesias traduzidas por Inaldo Lacerda Lima. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Ano 8, setembro de 1865. Nº 9, p. 377.Voltar
22. ______. p. 380-381.Voltar
23. AMORIM, Deolindo. Cadernos doutrinários. 1. ed. Salvador: Circulus, 2000. Caderno nº 5. (Origem, plano e conteúdo geral de O livro dos espíritos), p. 109-120.Voltar
25. ______. (Unidade da doutrina), p. 142-144.
26. BARBOSA, Pedro. O espiritismo básico. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Segunda
parte (Análise sintética das obras...). Cap. 1, p. 114-115.
27. ______. p. 115-116.
28. ______. Cap. 2, p. 117.
29. ______. p. 118.
30. ______. p. 119.
31. ______. Cap. 6 (Conclusões), p. 126.
32. ______. p. 127.
33. MIRANDA, Hermínio C. A obra de Kardec e Kardec diante da obra. Reformador, Rio
de Janeiro: FEB, ano 90, nº 3, março, 1972, p. 7.
34. ______. p. 8.
35. ______. p. 10.
36. WANTUIL, Zêus & THIESEN, Francisco. Allan Kardec. 4. ed. Rio de Janeiro: FEB,
1998, vol. 3, cap. I (As obras espíritas de Allan Kardec), p. 15.
37. ______. p. 286-289.
38. ______. p. 290.
39. XAVIER, Francisco Cândido. Ação e reação. Pelo Espírito André Luiz. 27. ed. Rio de
Janeiro: FEB, 2006. Ante o centenário (introdução de Emmanuel), p. 8.